Repertório

CONTOS CANTADOS, CANTOS CONTADOS

 

Como em uma brincadeira, o espetáculo transcorre com canções que contam histórias e histórias que utilizam canções. A primeira delas é a “História da Coca”, conto cumulativo em que um menino vive trocando o que ganha por outra coisa e sempre se arrepende do que fez.

No decorrer desta “brincadeira” acontecem ainda a história cantada “O Cego Fingido”, a canção encenada “Senhora Dona Marquesa” e o conto popular “O Pescador, O Anel e o Rei”, pontuado por um canto que se repete e é o centro do enredo.

FABULAR

 

Seis fábulas tradicionais foram adaptadas de modo a transmitirem ao público alguns dos principais valores humanos como: Valorização da amizade, gratidão, generosidade, honestidade, companheirismo, persistência e respeito às diferenças.

Na encenação das histórias, dois atores mambembes revezam-se interpretando os variados personagens, que são caracterizados por figurinos complementares e estilizados, fazendo com que animais ganhem sentimentos e aspectos humanos, como originalmente era o propósito das fábulas.

BRINCANTES E BRINQUEDOS

 

Dois adultos reúnem-se para um retorno à infância, em uma época em que brincar era um ato de criatividade e imaginação, não exigindo grandes recursos tecnológicos para isso.

Logo na abertura da encenação as crianças são estimuladas a brincar de peteca e amarelinha e, através de quadros, a peça transcorre com a dupla relembrando outros brinquedos e brincadeiras através de divertidas cenas, curiosos personagens e animadas canções.

 

O PESCADOR, O REI E O ESPÍRITO NATALINO

 

“O Pescador, O Rei e o Espírito Natalino” é uma adaptação teatral do conto popular “Viva Deus e Ninguém Mais!”, que conta a história de um rei que se achava maior que tudo e que todos, até maior que Deus e, por este fato, detestava quando ouvia um simplório pescador cantando a canção com os seguintes versos: “Viva Deus e Ninguém mais, quando Deus não quer, ninguém nada faz”

CATIRINA E A PROMESSA PARA SÃO JOÃO

 

“O Pescador, O Rei e o Espírito Natalino” é uma adaptação teatral do conto popular “Viva Deus e Ninguém Mais!”, que conta a história de um rei que se achava maior que tudo e que todos, até maior que Deus e, por este fato, detestava quando ouvia um simplório pescador cantando a canção com os seguintes versos: “Viva Deus e Ninguém mais, quando Deus não quer, ninguém nada faz”

AMOR POR ANEXINS

 

Escrita por Artur Azevedo, “Amor por Anexins” conta a história de Isaías, um solteirão com idade avançada que tem por hábito falar tudo com o uso de anexins (ditados populares). Isaías é apaixonado por Inês, uma jovem viúva à espera de um prometido casamento com um homem mais bonito e mais jovem, que nunca acontece.

Mesmo desprezado por Inês, Isaías insiste em conquistar a amada através de cartas e abordagens diretas, mas sem conseguir falar uma frase sem o uso dos ditados.

 
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
 

Sendo uma cia. teatral, a Trem Bão costuma explorar recursos visuais e sonoros em suas contações de histórias, mas sempre deixando espaço para a imaginação e criatividade do público ouvinte.

Tecidos, fitas, bonecos e objetos cotidianos ganham vida, apoiando os enredos e, por vezes, o contador de histórias se mistura com o ator, alternando entre a narração e a interpretação de personagens.
músicas e sons produzidos com instrumentos percussivos, melódicos e materiais diversos também são auxiliares e compõem as histórias que vão surgindo em um espaço cênico sempre sugestivo.